Aos 27 anos, Marcelo dos Santos Brito diz já ter vivido muita coisa da vida e afirma ser hoje uma pessoa calma e tranqüila. Marcelo é militante e educador social. Atualmente trabalha na ONG Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua do Ceará (MNMMRCE) na área de comunicação e marketing. Desde a infância é uma pessoa envolvida com as questões sociais. Seus olhos refletem a importância que dá ao trabalho e a empolgação que sente quando começa a falar em suas atividades em prol da comunidade.
Marcelo foi criado e registrado pela sua avó materna chamada Adália dos Santos Brito, a qual vive até hoje. Durante sua juventude e antes de se dedicar totalmente ao trabalho social desempenhou várias funções. Já foi empacotador de supermercado, operador de micro computador e vendedor. Através de sua participação em vários grupos de danças e grupos folclóricos foi chamado para dançar pela primeira vez em uma banda de forró.
Daí por diante começou a construir sua vida e ser uma pessoa independente. Anos se passaram e o prazer já não era mais o mesmo, dançar já não era tão bom. O cansaço e a rotina tomaram conta da vida de Marcelo e quando menos esperou ele já se via cansado e enjoado daquela vida de festa e curtição. Então parou de dançar e se integrou totalmente para o trabalho comunitário.
Começou a construir projetos e fazer cursos na área de educação para crianças e jovens. Marcelo é uma pessoa determinada, pró ativa e de personalidade forte. Sempre teve interesse por política, movimentos e trabalhos sociais. Ao falar tenta convencer sobre seus ideais. Como a maioria das pessoas tem sonhos e planos a serem realizados. Sonha viajar para Portugal e conhecer a Europa. Pretende voltar a estudar e cursar faculdade de Ciências da Computação. Tem como principal ideal fazer com que o Movimento cresça a nível local, nacional e internacional. Para ele o trabalho desenvolvido pelos educadores da ONG é diferenciado, pois eles realmente fazem um trabalho de base, de corpo a corpo com as pessoas.
Marcelo é daquelas pessoas que tem como lema “deixa a vida me levar”. Gosta de fazer o que dá vontade. Ele para ao falar de Yan, seu filho. Da surpresa que foi quando descobriu que iria ser pai. Para o educador este foi o momento mais difícil de sua vida. Em tom de seriedade ele fala que aprendeu muito com o Nascimento de Yan. Ao falar de religião Marcelo mostra o quanto é sincero e não mede palavras para dizer que não tem religião. Ele acredita em Deus, mas não em religião.
Marcelo foi criado e registrado pela sua avó materna chamada Adália dos Santos Brito, a qual vive até hoje. Durante sua juventude e antes de se dedicar totalmente ao trabalho social desempenhou várias funções. Já foi empacotador de supermercado, operador de micro computador e vendedor. Através de sua participação em vários grupos de danças e grupos folclóricos foi chamado para dançar pela primeira vez em uma banda de forró.
Daí por diante começou a construir sua vida e ser uma pessoa independente. Anos se passaram e o prazer já não era mais o mesmo, dançar já não era tão bom. O cansaço e a rotina tomaram conta da vida de Marcelo e quando menos esperou ele já se via cansado e enjoado daquela vida de festa e curtição. Então parou de dançar e se integrou totalmente para o trabalho comunitário.
Começou a construir projetos e fazer cursos na área de educação para crianças e jovens. Marcelo é uma pessoa determinada, pró ativa e de personalidade forte. Sempre teve interesse por política, movimentos e trabalhos sociais. Ao falar tenta convencer sobre seus ideais. Como a maioria das pessoas tem sonhos e planos a serem realizados. Sonha viajar para Portugal e conhecer a Europa. Pretende voltar a estudar e cursar faculdade de Ciências da Computação. Tem como principal ideal fazer com que o Movimento cresça a nível local, nacional e internacional. Para ele o trabalho desenvolvido pelos educadores da ONG é diferenciado, pois eles realmente fazem um trabalho de base, de corpo a corpo com as pessoas.
Marcelo é daquelas pessoas que tem como lema “deixa a vida me levar”. Gosta de fazer o que dá vontade. Ele para ao falar de Yan, seu filho. Da surpresa que foi quando descobriu que iria ser pai. Para o educador este foi o momento mais difícil de sua vida. Em tom de seriedade ele fala que aprendeu muito com o Nascimento de Yan. Ao falar de religião Marcelo mostra o quanto é sincero e não mede palavras para dizer que não tem religião. Ele acredita em Deus, mas não em religião.
Oi pessoal, tudo bemmmmm??? Venho através deste coments, fazer uma proposta de parceria. Meu blog é voltado principalmente a cultura Hip Hop e mais focalizado na CUFA. Espero q vcs recebam esta proposta de braços abertos. Um abraço e fiquem com Deus...
ResponderExcluirhttp://www.blogduvale.blogspot.com